Avaliação toxicológica de biotintas em modelos de esferóides
O desenvolvimento de biotintas para impressão de células em modelos tridimensionais tem sido tema de estudo para a nova geração tecnólogica. A biotinta necessita interagir com as células para promover sua viabilidade pelo maior tempo possível, o que atualmente tem sido um gargalo na aplicação desta técnica. O desenvolvimento de uma biotinta deve levar em consideração as propriedades físicas e químicas dos componentes e sua interação com células vivas, características que algumas vezes não é alcançada. Para enteder a relação das células com os compostos da biotinta, este trabalho tem por objetivo avaliar a viabilidade e funcionalidade de células cultivadas em esferóides. Os esferóides foram preparados usando células NIH-3T3 (fibroblastos de camundongos) em micromoldes. Eles foram caracterizados quanto ao seu diâmetro e identificação das células que o compõe para desenvolver uma análise por rede neural convolucional. Foi possível a obtenção de diferentes tamanhos de esferóides e iniciar o treinamento da rede neural convulacional. Estes estudos de caracterização serão futuramente aplicados na avaliação desses esferóides quando cultivados com as biotintas.