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Banca de QUALIFICAÇÃO: BRUNO KESTUTIS DE ALVARENGA SIPAVICIUS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : BRUNO KESTUTIS DE ALVARENGA SIPAVICIUS
DATA : 11/03/2020
HORA: 14:00
LOCAL: sala 301, 3º andar, Bloco B, Campus SA da Fundação Universidade Federal do ABC, localizada na Avenida dos Estados, 5001, Santa Terezinha, Santo André, SP
TÍTULO:

A COMPREENSÃO DA CULTURA MICÓLOGA NOS ESTUDANTES DE DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR


PÁGINAS: 212
RESUMO:

O ensino de micologia no Ensino Médio é pouco discutido, pela complexidade do assunto; ora por ser visto de modo negativo pelo público discente visto que alguns fungos causam doenças, também pela pouca difusão de aspectos positivos, como os ecológicos e econômicos, na medicina e na indústria alimentícia. Assim, esse projeto visa compreender de que modo o tema fúngico está presente nos discursos dos alunos. A coleta dos dados foi na disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa do 2º. Semestre do curso de Enfermagem da Escola de Ciências Biológicas e da Saúde na IES 1 e na disciplina Bases Experimentais das Ciências Naturais com os alunos ingressos na IES 2 por meio de um questionário de 9 questões abertas dividido em 4 blocos, modificado de Ceratti (2014): 1) Biofilia narrativa; 2), Conhecimento Cotidiano; 3) Conhecimento Científico; e 4) Institucional. Os blocos 1, 2 e 5 foram analisados pela metodologia da teoria fundamenta de Strauss e Corbin (2006). Para o bloco de conhecimento científico, a escrita discente foi analisada usando primeiro o algoritmo de diferenciação entre argumentação e explicação de Del Corso (2017).  Somente quando aparecia o argumento, ou a categoria explicação argumentativa, uso-se o modelo de análise do argumento de Toulmin (2006). Tanto as concepções como as explicações ou argumentos foram analisados de modo qualitativo a partir de três categorias: ‘de acordo com a literatura’, ‘parcialmente de acordo com a literatura’, ‘não de acordo com a literatura’, a partir de Manzoni de Almeida (2016) e Batistoni e Silva & Trivelato (2017). Por fim, constatou-se que na IES 1 houve maior tendência a considerar os fungos positivos ao gerar produtos alimentares e farmacêuticos do que eles na natureza. Na IES 2 houve uma maior tendência de explicação neutra dos fungos, a explicar suas características eco-fisiológicas, em relação a considerar os fungos positivos ao estarem envolvidos na produção de alimentos e remédios, bem como negativos ao serem decompositores e parasitas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - Interno ao Programa - 1031422 - JOAO RODRIGO SANTOS DA SILVA
Membro Titular - Examinador(a) Interno ao Programa - 2137432 - PATRICIA DA SILVA SESSA
Membro Titular - Examinador(a) Externo à Instituição - SILVIA LUZIA FRATESCHI TRIVELATO - USP
Membro Suplente - Examinador(a) Interno ao Programa - 3120420 - BRUNO RAFAEL SANTOS DE CERQUEIRA
Membro Suplente - Examinador(a) Externo à Instituição - TANIA MARIA CERATI BERTOZZO - IBT
Notícia cadastrada em: 10/01/2020 15:57
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