Referências: |
[1] MARX, K. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. 2. ed. Trad. Rubens Enderle e Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2013. [2] ______. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel Introdução In: Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. 2. ed. Trad. Rubens Enderle e Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2013, pp. 145-158. [3] ______. Sobre a Questão Judaica. Trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2010. MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. 2. ed. Trad. Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2011. [4] ______. Excertos do Livro de James Mill Éléments déconomie politique. Trad. Luiz P. de Caux. Cadernos de Filosofia Alemã, v. 21., n. 1., p. 147-161, jan./jun. 2016. [5] MARX, K; ENGELS, F. A Sagrada Família. Trad. Marcelo Backes. São Paulo: Boitempo, 2004. [6] ______. A Ideologia Alemã. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2007. [7] MARX, K.; ENGELS, F; LENIN, V. Manifesto Comunista / Teses de Abril. Trad. Álvaro Pina, Ivana Jinkings, Caco Ishak e Daniela Jinkings. São Paulo: Boitempo, 2017, pp. 53-5. | Bibliografia Complementar: [1] ALTHUSSER, L. Por Marx. Trad. Maria Eleonor F. R. Loureiro. Campinas: UNICAMP, 2015. [2] ARTHUR, C. Objetivação e alienação em Marx e Hegel. Trad. Felipe Taufer. Dissonância: Revista de Teoria Crítica, Campinas, 2021, pp. 1-47. [3] BALIBAR, E. A filosofia de Marx. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995. [4] BRUDNEY, D. Marxs Attempt to leave philosophy. Cambridge: Havard University Press, 1998. [5] COHEN, G. A. (2013). A teoria da história de Karl Marx: uma defesa. Trad. Angela Lazagna. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013 [1979]. [6] DE CAUX, L.. Reconhecimento como Categoria Crítica em Marx. Constelaciones: Revista de Teoria Crítica, n. 8/9, 2017, pp. 211-235. [7] DRAPER, H. Karl Marx s̔ theory of revolution. Vol II: The politics of social classes. New York: Monthly Review Press, 1978. [8] ______. Karl Marx ̔s theory of revolution. Vol III: The Dictatorship of the proletariat. New York: Monthly Review Press, 1986. [9] ______. The dictatorship of the proletariat from Marx to Lenin. New York: Monthly Review, 1987. [10] ______. Karl Marx ̔s theory of revolution Vol. I: The state and bureaucracy. New York: Monthly Review Press, 2011a [1977]. [11] ______. Karl Marxs theory of revolution. Vol V: War & Revolution. New York: Monthly Review Press, 2011b [2005]. [12] __________. Karl Marxs Theory of Revolution. Vol IV: Critique of other socialisms. New York: Monthly Review Press, 1990. [13] FAUSTO, R. Sobre o jovem Marx. Revista Discurso, n. 13, 1983a. [14] __________. Marx: Lógica e Política. Tomo 1. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983b. [15] __________. Marx: lógica e política. Investigações para uma reconstituição do sentido da dialética. Tomo II. São Paulo: Ed. Brasiliense S.A., 1987. [16] FEENBERG, A. A realização da filosofia: Marx, Lukács e a escola de Frankfurt. Verinoto, n. 18, 2014, 107-17. [17] _______. The Philosophy of Praxis: Marx, Lukacs, and the Frankfurt School: Marx, Lukács and the Frankfurt School. New York: Verso, 2014. [18] FLECK, A. Marx: da crítica da religião à crítica da economia como religião. In: KLEIN, J. et al. A religião como questão: temas de ética e política. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017. [19] GIANNOTTI, J. Marx além do marxismo. Rio de Janeiro: LP&M, 2009. [20] ______. Origens da dialética do trabalho: estudos sobre a lógica do jovem Marx. Porto Alegre, 1985. [21] ______. Entrevista com José Arthur Giannotti. Trans/Form/Ação, 34, 2011, pp.15-23. [22] GRESPAN, J. A dialética do avesso. Crítica Marxista, Boitempo, v. 1, n.14, 2002, p. 26-47. [23] ______. Marx. Uma Introdução. São Paulo: Boitempo, 2021. [24] HEINRICH, M. Os invasores de Marx: sobre os usos da teoria marxista e as dificuldades de uma leitura contemporânea. In: Crítica Marxista, n.38, 2014, p. 29-40, [2005]. [25] HUBMANN, G; PAGEL, U. A Ideologia alemã não é um livro: Conversa sobre a nova edição dos manuscritos da Ideologia alemã. Entrevista feita por Olavo Ximenes. Dissonância: Revista de Teoria Crítica, Publicação Online Avançada, Campinas, 2022, p. 1-30. [26] ______. Introdução (editorial) da Ideologia Alemã Para a crítica da filosofia. Trad. Olavo Ximenes. Dissonância: Revista de Teoria Crítica, v.2 n.2, 2o semestre de 2018 (2019), pp. 334-360. [27] LEOPOLD, D. The Young Karl Marx: German Philosophy, Modern Politics and Human Flourishing. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. [28] LÖWITH, K. (2014). De Hegel a Nietzsche: a ruptura revolucionária no pensamento do século XIX: Marx e Kierkegaard. Tradução de Flamarion C. Ramos e Luiz Fernando B. Martin. São Paulo: Editora UNESP. [29] LÖWY, M. Marx e Engels como sociólogos da religião. Lua nova, n. 43, 1998. [30] ______. A teoria da revolução no jovem Marx. São Paulo: Boitempo, 2012. [31] LUKÁCS, G. História e consciência de classe: Estudos sobre a dialética marxista. São Paulo: WMF, 2018. [32] ______. O Jovem Marx, Sua Evolução Filosófica de 1840 a 1844 In: LUKÁCS, György. O Jovem Marx e outros escritos filosóficos. 2. ed. Trad. José Paulo Netto e Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009, pp. 121-202. [33] MUSSE, R. Anti-Dühring na gênese do marxismo. In: Crítica Marxista, no. 44, 2017. [34] MUSTO, M. Marx in Paris: Manuscripts and Notebooks of 1844. In Science & Society, Vol. 73, No. 3, July 2009, pp. 386-402. [35] ______. The Young Marx Myth in Interpretations of the Economic-Philosophic Manuscripts of 1844. In: Critique, 43:2, 2015, pp. 233-260. [36] NOBRE, M. Lukács e os limites da reificação. São Paulo: Editora 34, 2003. [37] ______. Como nasce o novo. São Paulo: Todavia, 2018. [38] POSTONE, M. Tempo, Trabalho e Dominação Social. Trad. Amilton Reis e Paulo Cézar Castanheira. São Paulo: Boitempo, 2014. [39] ______. O sujeito e a teoria social: Marx e Lukács sobre Hegel. Trad. Maracajara Mansor Silveira. Margem Esquerda, n. 23, 2014, pp. 53-72. [40] RENAULT, E. Marx et la Philosophie. Paris: PUF, 2014. [41] REPA, L. O posto e o pressuposto: Ruy Fausto e a ideia de crítica imanente em Marx. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 26, p. 95, 2021. [42] SERRANO, B. K. (2018). O dinheiro do espírito: idealismo e crítica da economia política no jovem Marx. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 23(1), 79-94. [43] TAUFER, F. A antifilosofia prática de Marx: entre as raízes e o rescaldo da primeira crítica da economia política. Tese de Doutorado Caxias do Sul: UCS, 2022. [44] TEIXEIRA, M. Razão e reificação: um estudo sobre Max Weber em Historia e Consciência de Classe, de Georg Lukacs. Dissertação de Mestrado. Campinas. Unicamp, 2010. [45] ______. The Revolutionary Subject in Lukács and Feminist Standpoint Theory: Dilaceration and Emancipatory Interest. In: Confronting Reification: Revitalizing Georg Lukácss Thought in Late Capitalism (Series: Studies in Critical Social Sciences, Volume: 166), ed. Gregory R. Smulewicz-Zucker. Leiden/Boston: Brill, 2020, p. 227251. DOI: https://doi.org/10.1163/9789004430082_013. [46] XIMENES, O. Dois laboratórios de Karl Marx: a "Ideologia alemã" e os Grundrisse. Tese de Doutorado Campinas, SP: UNICAMP, 2022.
|