Fundação Universidade Federal do ABC Santo André, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina: REGULAR
Forma de Participação: DISCIPLINA REGULAR
Unidade Responsável: PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA POLÍTICA MUNDIAL (11.01.06.57)
Código: EPM-407E
Nome: TÓPICOS ESPECIAIS: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS EM HISTÓRIA ECONÔMICA
Carga Horária Teórica: 48 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Estudo Individual: 60 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 108 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 3
Ementa/Descrição: O objetivo da disciplina é realizar uma introdução aos estudos em histórica econômica, mediante uma leitura e análise de textos que expressem a evolução dos diferentes enforques e escola que regem a disciplina, desde sua formação inicial com a economia política clássica inglesa (século XVIII) até a chamada ‘New Economic History’ (cliometria) na segunda metade do século XX. Serão feitas leituras de autores clássicos em história econômica, seguindo-se uma ordem cronológica que expresse a consolidação da história econômica como disciplina independente, bem como suas principais escolas, temas e debates, a saber: A economia política clássica; Marx, Engels e o marxismo; a escola histórica alemã; a escola empírico-racionalista inglesa; fabianismo, socialismo e marxismo na Inglaterra; flutuações e ciclos econômicos; a escola dos Annales; o problema do subdesenvolvimento; a evolução das economias socialistas; o institucionalismo e o papel das instituições no crescimento econômico; New Economic History (cliometria).
Referências: [1] Cairncross, A. K. (1989) ‘In praise of economic history’. The Economic History Review, 42 (2): 173-185. [2] Kula, W. (1977) ‘La história de la história económica’; ‘El objeto de la história económica’ (1 e 2) in: Problemas y Métodos de la Historia Económica. Madrid: Ediciones Península. [3] Malthus, T. (2008 [1798]) An Essay on the Principle of Population. Capítulos 1 a 7. Nova York: Prometheus Books. [4] Smith, A. (1952 [1776]) A Riqueza das Nações. Livro III. University of Chicago. [5] Clapham, J. H. (1922) ‘On empty economic boxes’. The Economic Journal, 32 (127): 305-314. [6] List, F. (2006 [1841]) Sistema de Economia Nacional. Livro 1. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. [7] Baran, P. e Sweezy, P. (1966). Monopoly Capital. Londres: Penguin. [8] Keynes, J. M. (2012 [1936]) The General Theory of Employment, Interest and Money. Apêndices 2 e 3. Cambridge University Press. [9] Schumpeter, J. (1946) ‘The Decade of the Twenties’. American Economic. [10] Nove, A. (1992) An economic history of the USSR, 1917-1991. Londres: Penguin Books. Review, 36 (2): 1-10. [11] Braudel, F. (1996 [1986]) Civilização material, economia e capitalismo. Séculos XV-XVIII. Capítulo 1. São Paulo: Martins Fontes. [12] Bloch, M. (2002 [1949]) A apologia da história ou ofício do historiador. São Paulo: Jorge Zahar. [13] Furtado, C. A economia latino-americana. Partes 1 a 4. São Paulo: Cia. das Letras. 2005. [14] Sodré, N. W. (1968) Formação histórica do Brasil. Capítulos ‘Independência’ e ‘Império’. São Paulo: Brasilense. [15] Galbraith, J. K. (1955). The Great Crash, 1929. London: Pelican. [16] Arrighi, G. (2007) Adam Smith in Beijing. Nova York: Verso. [17] Aglietta, M. (2015) A theory of capitalist regulation, the US experience. Nova York: Verso. [18] Fogel, R. e Engerman, S. (1995) Time on the Cross. The Economics of American Negro Slavery. Nova York: W. W. Norton Company. 1995.

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