Fundação Universidade Federal do ABC Santo André, 27 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina: REGULAR
Forma de Participação: DISCIPLINA REGULAR
Unidade Responsável: PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA POLÍTICA MUNDIAL (11.01.06.57)
Código: EPM-602
Nome: POVOS ORIGINÁRIOS DA AMÉRICA LATINA: QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS
Carga Horária Teórica: 48 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Estudo Individual: 60 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 108 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 3
Ementa/Descrição: História Indígena e do Indigenismo. Identidade e Cultura Protagonismo político indígena na América Latina: trajetórias e caraterísticas. Estado nacional, situação colonial e etnia. Autogoverno indígena e a constituição de Estados plurinacionais na América Latina. Povos Indígenas, Desenvolvimento e Políticas Públicas. Cosmovisões indígenas, bem-viver e a crítica xamânica da economia política. Intelectuais indígenas: colonialismo, anticolonialismo e debates epistêmicos.
Referências: ALBERT, Bruce. O Ouro Canibal e a Queda do Céu: Uma Crítica Xamânica da Economia Política da Natureza - Série Antropologia, n. 174, Brasília: Editora UnB, 1995. | BANIWA, Gerson dos Santos Luciano. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e Projeto Trilhas de Conhecimentos – LACED/Museu Nacional, 2006. | BASCHET, Jérôme. A experiência zapatista: rebeldia, resistência e autonomia. São Paulo: n-1 edições, 2021. | BENGOA, José. La emergencia indígena en América Latina. Chile: FCE, 2016. | BURGUETE Cal y Mayor (org.). La autonomia a debate: autogobierno indígena y Estado Plurinacional en América Latina. México: CIESAS, 2010. | CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. | CUNHA, Manuela Carneiro da. (org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. | CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac & Naify, ([1974] 2003). | DW - Brasil. A diversidade dos povos indígenas na América Latina.. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/a-diversidade-dos-povos-ind%C3%ADgenas-na-am%C3%A9rica-latina/g-45036962 | GALLOIS, Dominique. Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades?. In: RICARDO, Fany (Org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da Natureza. São Paulo: Instituto Socioambiental, p. 37-41, 2004 | GUTIÈRREZ Chong, Natividad. Cultura política indígena: Bolivia, Ecuador, Chile, México. México: UNAM, 2015. | KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. | KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019 | MAHN-LOT, Marianne. A Conquista da América Espanhola. Rio de Janeiro: Fundação Universitária José Bonifácio: UFRJ, 1992. | LANGDON, Ester J..; CARDOSO. M. - Saúde Indígena: políticas comparadas na América Latina, 2015 – Em: http://www.aba.abant.org.br/files/137_00173712.pdf | OLIVEIRA, João Pacheco de. 1999. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 272 pp. | ONU;. Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.un.org/esa/socdev/unpfii/documents/DRIPS_pt.pdf | ONU; CEPAL. Os povos indígenas na América Latina: Avanços na última década e desafios pendentes para a garantia de seus direitos. 2015. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/37773/1/S1420764_pt.pdf | ONU/UNICEF. Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas en América Latina. 2009. Disponível em: https://www.unicef.org/lac/informes/atlas-sociolinguistico-de-pueblos-indigenas-en-ALC | PERROT, Dominique. Quem impede o desenvolvimento “circular”? (Desenvolvimento e povos autóctones: paradoxos e alternativas). Cadernos de Campo, São Paulo, n. 17, p. 1- 348, 2008. | STAVENHAGEN, Rodolfo. Etnodesenvolvimento: uma dimensão ignorada no pensamento desenvolvimentista. Anuário Antropológico 84 - Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 1984. | VERDUM, R.; IORIS, E. (orgs) - Autodeterminação, autonomia territorial e acesso à justiça: povos indígenas em movimento na América Latina, 2019. Em: http://www.aba.abant.org.br/files/106_00151929.pdf | VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. | ZAPATA Silva, Claudia. Intelectuales indígenas en Ecuador, Bolivia y Chile: diferencia, colonialismo y anticolonialismo. Quito: Ediciones Abya Yala, 2013.

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