Fundação Universidade Federal do ABC Santo André, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina: REGULAR
Forma de Participação: DISCIPLINA REGULAR
Unidade Responsável: PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (11.01.06.30)
Código: CHS-306A
Nome: TÓPICOS ESPECIAIS - LINHA 3 - ESTUDOS PÓS COLONIAIS E POLÍTICAS DE IDENTIDADE
Carga Horária Teórica: 48 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Estudo Individual: 60 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 108 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Originados pela reflexão crítica a respeito dos contextos marcados pela resistência anticolonial, pela experiência recente da libertação nacional e pela luta feminista e anti-racista, os estudos pós-coloniais alcançaram hoje uma ampla difusão, institucionalizando-se em inúmeras universidades e desenhando um novo campo de discussões teóricas através de conexões e perspectivas que atravessam desigualmente o Ocidente e o Oriente, o Norte e o Sul Global. Por sua vez, as ¿políticas de identidade¿ conhecem hoje um renovado vigor, ocupando um lugar central nas lutas sociais brasileiras e globais. Paradoxalmente, a critica à ideia de identidades fixas, nativas e a valorização dos hibridismos convive com a insistência no ¿resgate¿, na ¿valorização¿, ¿apropriação¿ da identidade. O curso pretende apresentar temas chaves dos estudos pós-coloniais, focando especificamente nas questões relativas à temática da identidade. Preocupação central é superar os regimes discursivos que operam por meio de representações binárias reconhecendo nelas a forma própria de apreensão e representação do mundo da modernidade ocidental: nós/não nós. Trata-se de problematizar e desconstruir noções (identidade, raça, gênero) para superar os essencialismos e focar, ao invés, os acionamentos (políticos) identitários.
Referências:

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