Referências: |
ARAÚJO, Ângela (2003). Do corporativismo ao neoliberalismo. São Paulo: Boitempo.
BRYCESON, Deborah et. al. (orgs.) (2000). Disappearing Peasantries? Rural Labour in
Africa, Asia and Latin America. London: ITDG Publishing.
COPE, Zak (2015). Divided World, Divided Class: the Global Political Economy and the
Stratification of Labour under Capitalism. Motreal: Kersplebedeb.
MIES. Maruia (1986). Patriarchy and Accumulation on a World Scale. London: Zed Books.
POCHMANN, M. (2001). O Emprego na Globalização. São Paulo: Boitempo Editorial.
PORTES, A.; CASTELLS, M.; BENTON, L. (orgs.) (1989). The Informal Economy: Studies in
Advanced and Less Developed Countires. Baltimore, MD: Johns Hopskins University Press.
SANTANA, M. A. & RAMALHO, J. R. (orgs.) (2003). Além da Fábrica: trabalhadores,
sindicatos e a nova questão social. São Paulo: Boitempo.
VERAS de OLIVEIRA et. al. (2014). O sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e
olhares. Belo Horizonte: Fino Traço Editora.
BRAVERMAN. Harry (1998). Labor and Monopoly Capital: The Degradation of Work in the
20th Century. New york, NY: Monthly Review Press.
HARVEY, David (1992). Condição Pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola.
FREGE, Carola; KELLY, John (2013). Comparative Labour Relations in the Global Economy.
New York, NY: Routledge.
LINDELL, Ilda (org.) (2010). Africas Informal Workers. New york, NY: Zed Books.
SILVER, Beverly (2005). Forças do Trabalho: Movimentos de Trabalhadores e e Globalização
desde 1870. São Paulo; Boitempo. |