Fundação Universidade Federal do ABC Santo André, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina: REGULAR
Forma de Participação: DISCIPLINA REGULAR
Unidade Responsável: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (11.01.06.38)
Código: ENS-180
Nome: COMPLEXIDADE
Carga Horária Teórica: 24 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Estudo Individual: 48 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 72 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: A disciplina visa a desenvolver instrumental físico para a análise e discussão dos problemas dinâmicos e complexos, tal como os de natureza socioambiental. Nesse sentido, busca-se analisar elementos que possam contribuir para uma reflexão sobre o tema pelo viés da Física, privilegiando uma formação na perspectiva socioambiental crítica, complexa e reflexiva. A justificativa dessa abordagem e a relevância do tema refletem a importância que a questão vem ganhando no mundo contemporâneo, tornando-se imprescindível desenvolver abordagens adequadas para o seu tratamento. Tais abordagens envolvem a (1) dimensão educacional: pressupostos da educação ambiental crítica, pensamento complexo e reflexividade; (2) dimensão do ensino: abordagem temática e complexificação do conhecimento; e (3) dimensão epistemológica.
Referências: ANGOTTI, J. A. P. Conceitos Unificadores e Ensino de Física. In: Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 15, n.1-4, 1993. BECK, U. A reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernização reflexiva. In: Beck, U; Giddens, A. e Lash, S. (Org), Modernização reflexiva, p.11-72. São Paulo: Editora da Unesp, 1997. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GARCÍA, J. E. Hacia una teoría alternativa sobre los contenidos escolares. Espanha: Díada Editora S. L., 1998. GOULD, S.J. ‘O que é vida?’ Como um problema histórico. In: Murphy e O´Neill (Org.). O que é a vida? 50 anos depois. São Paulo: Editora UNESP, 1997. GUIMARÃES, M. Caminhos da educação ambiental. São Paulo: PAPIRUS, 2006. KAWAMURA, M. R. D. Notas de aula do curso Física do Meio Ambiente. Instituto de Física. São Paulo: USP, 2010. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2009. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984. ________________________. Entre o tempo e a eternidade. São Paulo: Companhia das letras, 1992. SCHEIDER, E. E KAY, J. Ordem a partir da desordem: a termodinâmica da complexidade biológica. In: Murphy e O´Neill (Org.). O que é a vida? 50 anos depois. São Paulo: Editora UNESP, 1997. SCHRÖDINGER, E. O que é vida? O aspecto físico da célula viva. São Paulo: Editora UNESP, 1997.

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