Fundação Universidade Federal do ABC Santo André, 22 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina: REGULAR
Forma de Participação: DISCIPLINA REGULAR
Unidade Responsável: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (11.01.06.38)
Código: ENS-200
Nome: EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PARA O ENSINO SUPERIOR
Carga Horária Teórica: 48 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Estudo Individual: 96 h.
Carga Horária Dedicada do Docente: 0 h.
Carga Horária Total: 144 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Experimentação investigativa e problemas em papel e lápis. Competências e habilidades no Ensino Superior. Educação Científica. Linguagem da Química: escrita de fórmulas, manipulação de símbolos, usos de modelos e o relato de interações. Modos de representação macroscópico, submicroscópico e simbólico e as relações entre eles. Espaço Químico e outros modelos derivados da proposta de Johnstone. Produção de experimentos e materiais didáticos para alunos de graduação. Avaliação da aprendizagem de conceitos químicos.
Referências: GIL PÉREZ, D. et al. ¿Tiene sentido seguir distinguiendo entre aprendizaje de conceptos, resolución de problemas de lápiz y papel y realización de prácticas de laboratorio? Enseñanza de las Ciencias. Vol. 17, n. 2, pp. 311-320, 1999 GILBERT, J. K.; TREAGUST, D. F.; Multiple Representations in Chemical Education. Dordrecht, Springer, 2009 BRASIL, MEC. Parecer CNE/CES 1303/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, 2001 HOFSTEIN, A. et al.; Developing Students’ Ability to Ask More and Better Questions Resulting from Inquiry-Type Chemistry Laboratories, Journal of Research in Science Education, vol, 42, n. 7 pp. 791-806, 2005. OSBORNE, J. Establishing the norms of scientific argumentation in classrooms. Science Education, v. 84, n. 3, p. 287-312, 2000 ATKINS, P. W.; JONES, L.K.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª edição, Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006. GILBERT, J. K.; TREAGUST, D. F.; Multiple Representations in Chemical Education. Dordrecht, Springer, 2009 LAZLO, P.; A palavra das coisas ou a linguagem da Química. Lisboa: Gradiva, 1985 MACNEILL, D. Hand and Mind: what gestures reveal about thought. Chicago: University of Chicago Press, 1992 FERK, V. et al. Student's understanding of molecular structure representations. International Journal of Science Education, v. 25, n.10. p. 1227-1245, 2003 HOFFMANN, R.; LAZLO, P. Representation in chemistry. Angewandte Chemie International Edition in English, v. 30. n.1, p.1-16, 1991 MULLER, C. (Ed). Metaphor and Gesture. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2008. WU, H.-K.; KRAJCIK, J.S.; SOLOWAY, E. Promoting understanding of chemical representations: student´s use a visualization tool in the classroom. Journal of Research in Science Teaching, v. 38, n. 7, p. 821-842, 2001. WU, H.-K.; SHAH, P. Exploring visual thinking in chemistry learning. Science Education, v. 88, n.3, p. 465-492, 2004.

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