AGILE EM ESCALA: A ANÁLISE QUANTITATIVA SOBRE DEMOGRAFIA ESCALADA DE ESTRUTURA DE ADOÇÃO AGILE E MÉTRICAS DE SUCESSO
A transformação digital está transformando radicalmente o ambiente e o ecossistema em que as organizações estão localizadas. As organizações devem responder mais rapidamente, adaptar-se melhor e evoluir constantemente. O Manifesto Agile e o subsequente aumento dos métodos Agile indicaram que o setor de desenvolvimento de software estava avançando. Quase depois disso, os métodos Agile se tornaram melhores práticas no desenvolvimento de software, mas sua aplicação ao quadro geral se mostrou problemática. Cadência, sincronização, alinhamento e planejamento de longo prazo são apenas alguns desafios enfrentados pela organização quando o número de equipes ágeis aumenta, e esses e outros problemas geralmente reduzem os benefícios de serem ágeis, incluindo a própria agilidade. Mais recentemente, muitas tentativas de resolver esses problemas resultaram em estruturas para escalar ágil, sendo o Scaled Agile Framework para empresas (SAFe) o mais adotado. O SAFe surgiu em 2011 e atualmente está na versão 4.6 e possui 4 configurações diferentes para atender às necessidades organizacionais distintas. Existem poucos estudos acadêmicos sobre como os diferentes contextos organizacionais influenciam a configuração selecionada e a aplicabilidade de suas práticas na vida real. Outra questão importante é se as organizações estão medindo e alcançando resultados comparáveis aos dos estudos de caso (bem-sucedidos) do mantenedor da estrutura. Sempre tem um final feliz? Para entender melhor essas perguntas, este estudo lançará um questionário entre os profissionais da SAFe, a fim de coletar dados reveladores sobre implementações, como contexto, configuração, práticas adotadas e métricas adotadas e, finalmente, resultar em termos de engajamento, tempo de entrega - redução de mercado, produtividade e defeitos. Esperando esclarecer quem se beneficia mais com a escalabilidade ágil com o SAFe.