Modelos Oligomórficos para Populações Sexuadas
Neste trabalho exploramos um caso ainda pouco analisado na abordagem oligomórfica.
Buscamos compreender melhor como se dá a modelagem OMD de populações sexu-
adas. Para isso adaptamos um modelo assexuado adicionando funções e parâmetros
de reprodução. Com atenção especial para o grau de acasalamento preferencial, σA,
um parâmetro central para explorar o comportamento do modelo em diversos cenários.
Além disso notamos uma estranha aplicação de uma função após a composição do mod-
elo. A função densidade de natalidade leva em conta apenas contribuições provenientes
dos morfos, possivelmente gerando uma modelagem errônea. Ademais trabalhamos
com um modelo não OMD sexuado para fins de comparação. Quando aproximamos
ambos os modelos do caso assexuado notamos um resultado inesperado para o OMD.
Este apresenta uma rápida diminuição da variância com um pequeno acréscimo no
grau de acasalamento preferencial. Por fim, afim de argumentar que este resultado não
foi proveniente de um erro numérico, fundamentamos nosso modelo em alguns pontos.